Pessoal, nesse post trouxemos um destino nacional que nós adoramos! Se você tem dúvidas sobre como planejar o seu passeio não se preocupe, contamos quais atrações, onde ficar, como se locomover na cidade, tudo sobre essa viagem que é sempre incrível de fazer. Vem conferir!
Por que ir: consideramos uma das cidades litorâneas mais lindas do Brasil. Adoramos passar o final de semana, e quando dá até mais, é um pedacinho de paraíso. Também sugerimos, passar o final de semana antes de um embarque internacional assim, as férias ou descanso já começa antecipadamente.
Nos preferimos nos hospedar na zona sul, Leme, Copacabana ou Ipanema. Pois se trata de lugares bem mais seguros, bem policiado, bem sinalizados e de fácil acesso às atrações turísticas da cidade.
Voo: os voos para o Rio são muito baratos, se comprados com antecedência. Por exemplo, já compramos a ida e volta de Curitiba-Santos Dumont ou de Brasília-Santos Dumont a R$ 250,00. O ideal, assim como em qualquer viagem, é você se planejar com antecedência, pois os preços são melhores.
ONDE FICAR:
Hotel: São vários os que ficamos e recomendamos. Normalmente, preferimos os que ficam frente mar ou muito próximos a Av. Atlântica em Copacabana. Como por exemplo: Rede Othon, Rede Mercure ou os mais acessíveis como o Hotel Bandeirantes e Hotel Benidorm.
Apartamento: Quanto a locação por sites de aluguel, preferimos sugerir os que constam no Booking.com, como o aparthotel do South Beach Service. Contudo, lembre-se que os apartamentos são mais antigos e as vezes a qualidade não chega perto das comodidades dos hotéis.
ONDE COMER:
• Casas de sucos/Mate/açaí: sugerimos e muito, aproveite para saborear os diversos sucos e casas de mate e de açaí… São saborosos, baratos e hidratantes, já que temperaturas acima dos 35º é muito comum na cidade.
• Confeitaria Colombo: essa é a confeitaria mais antiga do Rio. Até hoje é tudo muito gostoso, vale a pena conhecer e experimentar alguns doces. Além de conhecer a decoração do lugar, que é fantástica.
ATRAÇÕES:
Passear pela Orla a pé ou de bicicleta é o passeio imperdível, independente se realizado pela manhã ou pela noite, simplesmente, diferentes e de beleza ímpar.
Recomendamos:
• Banho de sol: recomendamos alugar uma cadeira e guarda-sol e ficar curtindo movimentos pessoas. Sugerimos as praias de Ipanema, Arpoador e Copacabana. O preço médio de 2 cadeiras mais um guarda-sol fica R$20,00. Mas se você for cliente Mastercard, no Posto 9 de Ipanema, apresentando o cartão de crédito Black ou Platinum, as cadeiras e o guarda-sol saem sem custo.
• Pedra do Arpoador: Fica localizado no início da praia de Copacabana. É o lugar ideal para subir e tirar lindas fotos, principalmente ao entardecer. O por de sol visto de lá é maravilhoso.
• Andar de bicicleta: sugerimos o passeio completo! Pegue a bike (sugerimos aquelas do Itaú que tem pontos em vários lugares para pegar e deixar) no Leme e faça o percurso até o Leblon, ou vice-versa. Como o trajeto é plano, é tranquilo para fazer. Entretanto, fica demorado pela quantidade de fotos a serem tiradas pelo meio do caminho.
• Fazer uma aula de surf: No Arpoador tem aluguel de prancha de surf e aula, quem sabe não é a hora de poder entrar no mar e saber como funciona. No entanto, se não conseguir chegar a ser um atleta, pelo menos renderá muitas risadas e aumentará a endorfina.
• Subir no Cristo: há varias formas de ir, por vans, de ônibus e pegar o trenzinho ou contratar uma excursão. Eu fiz as 3, e a melhor para mim foi pegar a van que sai de Copacabana, pois já compra-se o combo de translado e acesso. Achei a mais rápida e a mais tranquila, pois fiz o passeio no meu tempo. Na volta, só descer no mesmo local que desembarcou e ver qual eh a próxima que você embarcará. É muito linda a vista, aconselho fazer sem pressa, curtir o visual, tomar um suco, ir na igrejinha que fica aos pés do Cristo, e fazer tudo de novo se der vontade.
• Pão de Açúcar: bom esse é meu passeio predileto, sempre que vou ao Rio subo no Morro da Urca. O passeio passa por dois morros, a primeira parada é Morro da Urca e segunda parada é o Pão de Açúcar. O ingresso da direito para subir uma vez, ou seja, você pode chegar ficar quanto tempo quiser em qualquer um dos morros, mas subir uma vez só. Eu acho o Pão de Açúcar muito lindo, vistas maravilhosas, mas é difícil ficar muito tempo devido ao sol, já que lá não tem muitos lugares cobertos.
Meu preferido é o morro da Urca. Adoramos passar as tardes sentados nas espreguiçadeiras, embaixo das árvores, curtindo a brisa e saboreando um delicioso chá mate com pão de queijo. Além disso, a vista é linda, e se você tiver tempo, acompanha o por do sol. Olhar o Cristo e a cidade acendendo é um colírio para os olhos e para a alma.
Preço: R$ 100,00/pessoa comprando antecipadamente pelo site.
• Urca: essa nostálgica praia, só de andar por ela já lembra o Rio de Janeiro de antigamente, bucólico, tranquilo, familiar. Além disso, tem uma panificadora, quase na saída. Lá eles fazem doces de forma artesanal, esse não tem preço. Vale a pena dar uma passada para conhecer e fazer um lanche.
• Forte de Copacabana: Esse foi um achado, maravilhoso! Achávamos que era somente para conhecer o Forte, grande engano. Além desse passeio, das fotos, da vista de Copacabana de dentro do mar, ainda tem uma filial da Confeitaria Colombo, aí não dá para resistir a um brunch ou um simples café.
Não recomendamos:
• Subir nas favelas: esse passeio consta nos guichês de turismo, mas por segurança, recomendamos não facilitar. Há muito relato de roubos e assaltos a estes passeios.
• Voltar a pé do Pão de Açúcar: ao redor desse ponto turístico é muito deserto. Um perto que é longe, não facilite, chame um UBER ou Táxi, é mais seguro.
• Centro: local com comércio atrativo. Se possível, recomendamos passear no horário de maior circulação, pois se trata de local onde há muitos batedores de carteira, sendo assim, olhos atentos.
• Alugar carro: se for para se locomover na cidade do Rio, não é recomendado. Visto que além de ser difícil de estacionar na rua, os estacionamento são lotados e o trânsito é pesado. Há muitos relatos de famílias que foram parar nas favelas devido ao uso de aplicativos de rota, onde o caminho mais curto ou mais rápido passava por dentro de favelas.